quinta-feira, 25 de junho de 2009
Canoas 70 anos
Parabéns Canoas 70 anos é só começo...
O PSOL agradece toda confiança e ajuda nas últimas eleições sem a qual não seria possivel nossas candidaturas, vamos trabalhar para corresponder cada voto a nós oferecido e dizer que não entraremos no jogo político da cidade.
CPI NA ULBRA JÁ!
quarta-feira, 22 de abril de 2009
Esclarecimento sobre oque ocorre na fazenda de DANTAS, ?Banqueiros com fazenda?? fica a dúvida para que??
NOTA
Esclarecimentos sobre acontecimentos no Pará.
Em relação ao episódio na região de Xinguara e Eldorado de Carajás, no sul do Pará, o MST esclarece que os trabalhadores rurais acampados foram vítimas da violência da segurança da Agropecuária Santa Bárbara. Os sem-terra não pretendiam fazer a ocupação da sede da fazenda nem fizeram reféns. Nenhum jornalista nem a advogada do grupo foram feitos reféns pelos acampados, que apenas fecharam a PA-150 em protestos pela liberação de três trabalhadores rurais detidos pelos seguranças. Os jornalistas permaneceram dentro da sede fazenda por vontade própria, como sustenta a Polícia Militar. Esclarecemos também que:
1- No sábado (18/4) pela manhã, 20 trabalhadores sem-terra entraram na mata para pegar lenha e palha para reforçar os barracos do acampamento em parte da Fazenda Espírito Santo, que estão danificados por conta das chuvas que assolam a região. A fazenda, que pertence à Agropecuária Santa Bárbara, do Banco Opportunity, está ocupada desde fevereiro, em protesto que denuncia que a área é devoluta. Depois de recolherem os materiais, passou um funcionário da fazenda com um caminhão. Os sem-terra o pararam na entrada da fazenda e falaram que precisavam buscar as palhas. O motorista disse que poderia dar uma carona e mandou a turma subir, se disponibilizando a levar a palha e a lenha até o acampamento.
2- O motorista avisou os seguranças da fazenda, que chegaram quando os trabalhadores rurais estavam carregando o caminhão. Os seguranças chegaram armados e passaram a ameaçar os sem-terra. O trabalhador rural Djalme Ferreira Silva foi obrigado a deitar no chão, enquanto os outros conseguiram fugir. O sem-terra foi preso, humilhado e espancado pelos seguranças da fazenda de Daniel Dantas.
3- Os trabalhadores sem-terra que conseguiram fugir voltaram para o acampamento, que tem 120 famílias, sem o companheiro Djalme. Avisaram os companheiros do acampamento, que resolveram ir até o local da guarita dos seguranças para resgatar o trabalhador rural detido. Logo depois, receberam a informação de que o companheiro tinha sido liberado. No período em que ficou detido, os seguranças mostraram uma lista de militantes do MST e mandaram-no indicar onde estavam. Depois, os seguranças mandaram uma ameaça por Djalme: vão matar todas as lideranças do acampamento.
4- Sem a palha e a lenha, os trabalhadores sem-terra precisavam voltar à outra parte da fazenda para pegar os materiais que já estavam separados. Por isso, organizaram uma marcha e voltaram para retirar a palha e lenha, para demonstrar que não iam aceitar as ameaças. Os jornalistas, que estavam na sede da Agropecuária Santa Bárbara, acompanharam o final da caminhada dos marchantes, que pediram para eles ficarem à frente para não atrapalhar a marcha. Não havia a intenção de fazer os jornalistas de “escudo humano”, até porque os trabalhadores não sabiam como seriam recebidos pelos seguranças. Aliás, os jornalistas que estavam no local foram levados de avião pela Agropecuária Santa Bárbara, o que demonstra que tinham tramado uma emboscada.
5- Os trabalhadores do MST não estavam armados e levavam apenas instrumentos de trabalho e bandeiras do movimento. Apenas um posseiro, que vive em outro acampamento na região, estava com uma espingarda. Quando a marcha chegou à guarita dos seguranças, os trabalhadores sem-terra foram recebidos a bala e saíram correndo – como mostram as imagens veiculadas pela TV Globo. Não houve um tiroteio, mas uma tentativa de massacre dos sem-terra pelos seguranças da Agropecuária Santa Bárbara.
6- Nove trabalhadores rurais ficaram feridos pelos seguranças da Agropecuária Santa Bárbara. O sem-terra Valdecir Nunes Castro, conhecido como Índio, está em estado grave. Ele levou quatro tiros, no estômago, pulmão, intestino e tem uma bala alojada no coração. Depois de atirar contra os sem-terra, os seguranças fizeram três reféns. Foram presos José Leal da Luz, Jerônimo Ribeiro e Índio.
7- Sem ter informações dos três companheiros que estavam sob o poder dos seguranças, os trabalhadores acampados informaram a Polícia Militar. Em torno das 19h30, os acampados fecharam a rodovia PA-150, na frente do acampamento, em protesto pela liberação dos três companheiros que foram feitos reféns. Repetimos: nenhum jornalista nem a advogada do grupo foram feitos reféns pelos acampados, mas permaneceram dentro da sede fazenda por vontade própria. Os sem-terra apenas fecharam a rodovia em protesto pela liberação dos três trabalhadores rurais feridos, como sustenta a Polícia Militar.
MOVIMENTOS DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA - PARÁ
terça-feira, 21 de abril de 2009
Aonde passa a sensibilidade!!!
Parece que estas semanas que passaram a realidade chegou aos funcionários e alunos e professores da ULBRA e até para o time de futebol que se despede da existencia dos gramados gauchos e entre outros compeonatos...
Os protesto reclamam de um única pessoa o Reitor, certamente um dos principais culpados pela quebra desta instituição, essa que deveria ser um templo de conhecimento, mas virou mais um templo de repressão aos que tentavam muito mudar o DCE e exemplo de corrupção.
Será que nesse mar de sentimentos esquecemos que outros também fizeram parte nesse descuido que sepulta hoje a ULBRA, mas sepulta outros instituições ela e apena uma delas. Outras como o congresso também estão dentro desses exemplos, devemos pensar em outros pessoas que trabalharam na ULBRA como é o caso de um prefeito recém eleito na cidade de não sei aonde e de não se de quem.
E essas pequenas coisas quase passam desapercebidas, pois nossa sensibilidade muitas vezes não se dá conta.
Abram os olhos por que não só um homem falha as vezes, mas sim vários...
segunda-feira, 20 de abril de 2009
Luciana Genro fala no depoimento de Daniel Dantas à CPI dos Grampos
A CPI - Comissão Parlamentar de Inquérito das Escutas Clandestinas ouviu, nesta quinta-feira, 16, pela segunda vez, o banqueiro Daniel Dantas, dono do banco Opportunity, investigado na Operação Satiagraha da Polícia Federal, que constatou atividades ilícitas, entre elas crimes financeiros, lavagem de dinheiro e evasão de divisas. Condenado em primeira instância por crime de corrupção, Daniel Dantas falou protegido por um habeas corpus na posição de investigado, o que lhe abriu precedente de não falar a verdade.
O líder do PSOL, deputado Ivan Valente, questionou declaração de Dantas, que disse que parte das escutas da Satiagraha seriam ilegais, já que ficou-se comprovado que os grampos aconteceram de forma legal. O banqueiro entregou um laudo particular, elaborado pelo Instituto Brasileiro de Comunicação Eletrônica e Informática, que comprovaria a ilegalidade e observou que as autorizações judiciais podem comprovar quais escutas foram ou não legais.”Isto é uma aberração. Nem CPI, nem PF, nem imprensa constataram irregularidades, somente o depoente, que parece que tem larga experiência na área de grampos telefônicos”, contrapôs o deputado.
Condenado a dez anos de prisão por tentativa de suborno do delegado da PF Victor Hugo Rodrigues Alves, Dantas argumentou que a gravação que trata do assunto foi forjada e que os dois envolvidos, Humberto Braz e Hugo Chicaroni, não tentaram subornar o delegado com R$ 1 milhão. Ivan Valente esclareceu que o procedimento foi autorizado pelo juiz Fausto De Sanctis, como parte das investigações da Satiagraha.
O deputado citou ainda uma gravação telefônica em que uma voz feminina falava a Daniel Dantas da existência de um parlamentar contrário a fusão da Brasil Telecom e Oi. “Falavam de um tal de Ivan Valente. E a resposta foi: é verdade, ele é contra, mas está isolado”. O banqueiro negou ter conhecimento dessa gravação. Ivan Valente questionou também quanto as empresas de Dantas lucraram com a fusão e obteve como resposta que o grupo econômico do banqueiro não tinha interesse e não teve qualquer lucro na operação de fusão..
Membro da CPI, o deputado Chico Alencar perguntou a Dantas quem era o perito e quanto foi pago pelo laudo que afirma que a gravação do suborno seria falsa. O banqueiro disse que a perícia foi feita por Ricardo Molina e paga por Humberto Braz, mas não soube informar quanto custou o serviço. Respondendo ao deputado, Dantas disse que só tomou conhecimento através da imprensa sobre a investigação da empresa Kroll, envolvendo a Brasil Telecom, e das mais de 200 caixas de documentos sobre o assunto.
Questionado sobre a atuação de suas empresas, o banqueiro respondeu que “seu ramo é investir” e atua, no momento, nos setores de produção de alimentos, imobiliário e mineral. Disse também que nunca investiu em partidos políticos nem candidatos, mas que não sabia informar se sócios seus teriam feito – Dório Ferman, um dos sócios do Opportunity, consta como doador de várias campanhas eleitorais.
Quando estourou a operação Satiagraha, em julho de 2008, e o juiz Fausto De Sanctis mandou prender por duas vezes Daniel Dantas, o banqueiro foi libertado por força de dois habeas corpus concedidos pelo Supremo Tribunal Federal. Diante desse fato, Chico Alencar perguntou qual a relação de Dantas com o presidente do STF, ministro Gilmar Mendes, e teve como resposta a não existência de qualquer relação.
Segundo a deputada Luciana Genro, Daniel Dantas tenta posar de “injustiçado e perseguido, mas é um criminoso condenado, um dos maiores de colarinho branco que já atuaram no Brasil”. Para ela, o banqueiro tenta, a qualquer custo, desmoralizar a PF ao dizer que a gravação de suborno é uma fraude. Tenta também desmerecer a atuação do delegado Protógenes Queiroz argumentando que o delegado realizou escutas ilegais.
“Dantas é um dos maiores corruptos. É um homem poderoso, com um círculo de amigos influentes. Enquanto os que ousaram desafiá-los estão sendo rechaçados e sofrendo consequências, como os delegados Protógenes Queiroz e Paulo Lacerda e o juiz Fausto de Sanctis”, afirmou a deputada.
PSOL-RSRua da República, 108 - Cidade Baixa - Porto Alegre - CEP: 90050-320Telefone: (51) 3029-5049 - (51) 3022-5048Site: www.psolrs.org.bre-mail: psolrs@viars.net
Os amigos de Daniel Dantas querem confundir a população e perseguir quem os combate
segunda-feira, 16 de março de 2009
Vergonha nacional tentar desmoralizar dois importantes militantes sociais!!!
Companheiros e companheiras,
Desde ontem, nossos companheiros Chico Alencar e João Alfredo vêm sendo atacados.
Um factóide sem qualquer responsabilidade ou fundamento foi lançado pelo demo César Maia (RJ).
Minha reflexão é que há uma refinada conexão entre os ataques de hoje, os ataques à Luciana Genro na semana passada e toda a onda criminalizante da esquerda e dos movimentos sociais. Interessa à direita que uma nova alternativa de esquerda não tenha legitimidade social e que não ganhe vulto. Em resumo, querem nos colocar na vala comum da política institucional até mesmo antes que ameacemos as acomodações das forças do sistema (há 2010 na espreita e a direita ideológica quer disputar seu naco).
As informações sobre o fato estão em nosso site:
http://www.psolcear a.org.br/ index.php? option=com_ content&task=view&id=135&Itemid=1
A questão é que as novas tecnologias permitem a fácil replicabilidade. Como a intenção da imprensa é nivelar por baixo (assim, o povo não há de confiar em organizações ideológicas à esquerda), somente hoje mais de 270 blogs e sites de notícias reproduziram basicamente a mesma matéria feita pela Agência Estado.
Precisamos combater neste ambiente das mídias eletrônicas também. Os abutres de plantão, que por motivos diversos são incomodados com o surgimento do PSol (à direita e à esquerda), também se fartam em comentários e malidicências, contribuindo para a ação contra nós. Temos que reagir. Sei da solidariedade de todos, mas é precisor militar em defesa de nossos companheiros, de nosso coletivo e de nosso projeto. Vamos impulsionar uma reflexão crítica e politizada sobre o fato: em primeiro lugar, não há denúncia contra nós. É um factóide e precisa ser (des)qualificado como tal. Em segundo lugar: devemos questionar a quem interessa isso (a criminalização e achincalhamento dos lutadores sociais e dos movimentos. Lembrem-se: neste exato momento há uma ofensiva contra o MST). E, por fim, pensar o porquê da grande imprensa ser tão prodigiosa e ágil em reproduzir este tipo de informação que contraria qualquer parâmetro de sensatez e coerência. É a aposta no pior. Contra isso, temos que agir.
Levar bordoadas do José Aníbal (PSDB), do Roberto Jefferson e do César Maia (DEM) é atestado de boa conduta política e ideológica.
"É preciso estar atento e forte"
Abraços,
Renato
quarta-feira, 4 de março de 2009
Reunião
1- Informes
2- Finanças
3- Convenção municipal
4- Comissão executiva municipal
5- Coffee-break
6- Mística de encerramento
Local: Av. Guilherme Schell 1250 - Rio BrancoCanoas – RS (em frente a estação Niterói/Uniritter)
Data: 14/03/2009 – Sábado - 14h00min
SAUDAÇÕES SOCIALISTAS E REVOLUCIONÁRIAS
psol-canoas@hotmail.com psolcanoas50.blogspot.com
Atenciosamente
Alexandre Eusebio Peres
Vice presidente PSOL Canoas
quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009
P-SOL – Partido Socialismo e Liberdade
No Brasil, onde 5 mil famílias controlam 45% da riqueza do país, mais de 55 milhões de pessoas vivem com menos de 1 salário mínimo por mês. E enquanto os banqueiros e especuladores receberam 187 bilhões de reais de juros por ano da divida publica, o governo Lula, impõe um salário mínimo indecente de R$ 350,00 para os trabalhadores e trabalhadoras.
Nascemos chamando a mobilização por trabalho e salário dignos, por reforma agrária, por educação e saúde pública de qualidade, pela ruptura com os monopólios capitalistas e contra todo tipo de exploração a nossa gente. Buscamos um novo socialismo que garanta justiça e igualdade de condições para todos, com liberdade e a mais ampla democracia, que promova o respeito aos direitos civis, individuais e coletivos.
Bandeiras de lua do P-SOL
· Em defesa dos direitos dos trabalhadores.
· Contra as retirada dos direitos trabalhistas e por salário digno.
· Em defesa dos recursos naturais brasileiros.
· Em defesa da soberania nacional contra o imperialismo no Brasil e em todo continente e contra a exploração de todos os povos em qualquer parti do mundo.
· Em defesa dos aposentados e idosos.
· Em defesa dos direitos dos jovens e das mulheres, lutando por uma política que beneficie diretamente aos jovens e mulheres.
· Taxação das grandes empresas, fortunas, pesados impostos sobre os mais ricos e alivio da carga tributaria sobre a classe média e os pobres.
· * Por um Brasil, que seja dos brasileiros e que todas as riquezas sejam dos brasileiros e não de uma imensa minoria aliada ao imperialismo e a exploração do nosso país.
Venha para o P-SOL Partido Socialismo e Liberdade, lute conosco por uma nova sociedade que seja livre e soberana, lute pelo seu país, lute por você.
Estudantes gaúchos farão protesto contra plantação de eucaliptos
Em meio a floresta Amazônica, o 9° Fórum Social Mundial (FSM) de Belém do Pará vem estimulando também o surgimento de propostas ecológicas. Os universitários gaúchos que também apostam no tema ambiental participam do Fórum deste ano, entre 27 de janeiro e 1 de fevereiro, para contestar o cultivo de eucalipto no Rio Grande do Sul. Sob os argumentos de que a plantação de celulose das grandes empresas substitui progressivamente a produção de alimentos, leva à degradação ambiental e resulta no chamado "deserto verde", os estudantes da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Ufrgs) farão intervenções políticas para auxiliar as regiões que desenvolvem a monocultura do eucalipto. Uma das organizadoras do grupo de universitários e membro do Diretório Central de Estudantes da Ufrgs, Ana Paula Madruga, considera recorrente o questionamento da economia crescente de celulose em detrimento da propriedade das terras e da excessiva plantação dos eucaliptos. "E uma praga que desgasta o nosso solo", avalia. A estudante, que cursa ciências sociais na federal gaúcha, compreende que será possível mobilizar os participantes do FSM, pois o "deserto verde" soma influências político-econô micas de outros estados, além do viés ecológico dos gaúchos. "Surgirão interessados nessa realidade, que não é exclusiva do nosso Estado, até porque as papeleiras tomaram conta de diferentes regiões do Brasil".